terça-feira, 18 de maio de 2010

E o Dio morreu.

Estou de Luto.
Aqueles que me conhecem um pouco mais sabem que possuo muito poucos pudores com relação à vida ou à Dona Morte. Sempre me gabei pelo fato de a ceifa desta digníssima senhora não conseguir me atingir ou abater, nem mesmo através de eu imaginar ou supor a morte das pessoas mais íntimas ou de familiares mais queridos (obviamente isso não é uma virtude, e sim um desvio psicossocial). 
Contudo, talvez algo tenha mudado e eu não tenha percebido (ainda).
Primeiro, a morte do Wander Taffo, fantástico guitarrista (ex Rádio Taxi e co-organizador do FICO - Festival Interno do Objetivo) há uns dois anos atrás me deixa meio down; agora, essa perda traz à tona o mesmo sentimento. 

Talvez seja algo relacionado à música - afinal nesse ínterim eu perdi outras pessoas muito próximas (nem vou comentar aqui o quão próximas para não escandalizar alguns) e nem foi assim tão deprex pra mim. 

Ou talvez seja como meu amigo Daniel comentou: as boas referências estão partindo, e não temos certeza de termos uma boa safra presente ou futura, e isso é de fato preocupante. 
Preocupação essa que me abate também quanto ao futuro Serra-ou-Dilma do Brasil. Comentei sobre isso lá no espaço do Palpiteiro

E falarei mais (possivelmente) no próximo post.

(Para os que viajaram, estou me referindo à morte de Ronnie James Dio, a maior voz do Heavy Metal de todos os tempos - obviamente, afirmarei a mesma coisa quando Bruce Dickinson ou Sebastian Bach forem também bater palma com o capeta).
Olha o homem aí. Feio?

2 comentários:

Anônimo disse...

kd as novas postagens?

André disse...

Fala, Anonimo!
O Blog havia morrido, mas jah ressuscitou.

Se tudo der certo, brevemente perder-se-á esse caráter Phoenix para tornar-se qual Highlander.